
Se você achava que os Estados Unidos já tinham esgotado o estoque de absurdos, prepare-se para mais um episódio da série “Crianças Fazem Coisas Que Nem Adultos Devem Fazer”. Uma menina de 13 anos, embriagada, roubou um carro, saiu dirigindo como se estivesse em um jogo de GTA e capotou o veículo com um passageiro de 11 anos a bordo. Tudo isso em plena rodovia do Arizona. E você aí, achando que sua adolescência foi rebelde porque colou na prova de matemática.
🍸 Bebida, volante e adolescência: o combo do apocalipse
A jovem piloto da destruição estava com 0,183 de álcool no sangue, mais que o dobro do limite legal para adultos no estado. Ou seja, além de não poder dirigir por ser menor de idade, ela estava mais bêbada que tio no churrasco de domingo. E ainda levou um copiloto de 11 anos, porque imprudência compartilhada é mais divertida, né?
O carro capotou com tanta força que o volante foi arremessado a 15 metros de distância. Isso não é um acidente — é uma aula prática de física com bônus em trauma coletivo.
🧠 Cadê os adultos?
- Os pais? Provavelmente achando que a filha estava jogando Roblox.
- A sociedade? Ocupada demais discutindo se TikTok é arte.
- O sistema? Dormindo no volante — literalmente.
Esse tipo de caso não é só um acidente isolado. É um reflexo de uma geração que tem acesso a tudo, menos limites. E de um mundo onde a infância foi substituída por caos precoce.
🗣️ Conclusão: quando o futuro dirige embriagado
Esse episódio não é engraçado — é trágico com roteiro de comédia involuntária. Uma menina de 13 anos dirigindo bêbada em alta velocidade é o tipo de coisa que deveria estar em um filme de sátira, não no noticiário. Mas aqui estamos, tentando entender como a infância virou um campo de testes para imprudência.
Se o futuro está nas mãos dessa geração, talvez seja hora de instalar airbags na democracia.











