
Enquanto a esquerda latino-americana segue em sua eterna crise existencial — tentando decidir se o tráfico de drogas é uma “expressão cultural” ou apenas um “problema social” causado pelo capitalismo — o presidente do Paraguai, Santiago Peña, resolveu parar de filosofar e começar a agir.
Ele assinou um decreto que classifica o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC) como organizações terroristas internacionais. Sim, você leu certo: terroristas. Nada de “movimentos periféricos”, “vítimas da desigualdade” ou “agentes de resistência”. Terroristas. Ponto.
💣 A esquerda treme, o Paraguai age
Enquanto por aqui alguns ainda acham que prender bandido é “genocídio da juventude negra”, Peña autorizou as Forças Armadas a atuarem diretamente contra essas facções. E não é para dar palestra motivacional, não — é para interromper operações criminosas, proteger a população e defender a soberania nacional.
A esquerda, claro, já está preparando seus textões: “Mas e os direitos humanos dos traficantes?” Resposta do Paraguai: “Direitos humanos são para humanos. Não para quem decapita, sequestra e aterroriza fronteiras.”
🧠 A lógica que falta por aqui
Peña não está propondo extermínio indiscriminado, como alguns alarmistas tentam sugerir. Ele está reconhecendo que o crime organizado é uma ameaça real, e que combater essa ameaça exige mais do que hashtags e audiências públicas com militantes.
Enquanto isso, no Brasil, ainda discutimos se é ofensivo chamar um criminoso de criminoso. E tem gente que acha que chamar o PCC de “organização terrorista” é exagero. Talvez porque nunca teve que negociar com eles por segurança na própria comunidade.
🌎 Argentina também entrou no jogo
A Argentina já havia tomado medida semelhante, e agora o Paraguai se junta ao clube dos países que decidiram parar de passar pano para facções. Enquanto isso, por aqui, tem gente achando que o problema é a polícia demais — e não bandido demais.
🧹 Hora de limpar a casa
O recado do Paraguai é claro: não dá para combater o crime com abraços e cartilhas de empatia. E se a esquerda quiser continuar fingindo que o tráfico é uma consequência do neoliberalismo, tudo bem. Mas que não atrapalhe quem está tentando resolver o problema de verdade.











