
Ah, o Brasil. Terra onde a educação é prioridade… no discurso de campanha. Porque na prática, ela é tratada como aquele parente inconveniente que aparece só pra pedir dinheiro e nunca traz nada de útil.
E quem melhor para simbolizar essa epopeia do fracasso do que Paulo Freire, o patrono da educação brasileira — ou como alguns preferem chamar, o inventor da pedagogia do “vamos conversar sobre o problema até ele desistir de existir”. Afinal, nada como transformar salas de aula em assembleias permanentes, onde o aluno vira “sujeito histórico” e o professor um mediador de sentimentos. Matemática? Português? Isso é opressão cognitiva, companheiro!
A esquerda, sempre preocupada com a “consciência crítica”, decidiu que ensinar conteúdo é coisa de fascista. O importante é o aluno se sentir acolhido, mesmo que não saiba escrever “acolhido”. Resultado? Temos gerações que sabem debater Foucault, mas não conseguem interpretar um texto de três linhas sem pedir ajuda ao Google — e ainda erram a digitação.
Enquanto isso, o ENEM virou um festival de lacração, onde a prova de redação parece mais um concurso de quem elogia melhor o figuras comunistas. E se você ousar discordar, é taxado de reacionário, elitista e — o pior de todos — inimigo do Paulo Freire.
Mas calma, há esperança. Dizem que a solução está em mais investimento. Porque, claro, o problema da educação é falta de dinheiro — não o fato de que metade dos professores acha que ensinar gramática é opressão colonial. Vamos despejar bilhões e esperar que, por osmose, brotem gênios nas escolas públicas.
No fim, o Brasil conseguiu um feito raro: transformar a educação em um projeto ideológico onde aprender é secundário. E tudo isso com muito amor, empatia e zero resultado.









